9 de jun. de 2010

Brasil Colônia

No período colonial, a exemplo de outros países, começaram surgir as instituições educacionais com o objetivo de fazer com que o conhecimento dos adolescentes fossem gradativamente ampliado, porém, a coroa portuguesa - como o Brasil dependia economica e politicamente da mesma - começou a impor certas sanções, porque não queria que a sua colônia sofresse a influência de outros países e com isto a mesma a medida de outras formações culturais viesse tornar-se independente, o que causaria prejuízo a coroa, pois era grande produtora de riquezas devido a utilização da Mao-de-obra infantil pois os mesmos trabalhavam em média 16 horas diárias para manter uma produção mais quantitativa. Para isso, a coroa mantinha o poder patriarcal onde o pai de família detinha o poder sobre a mesma, e suas ordens deveriam ser cumpridas a risca; esse poder fazia com que todos trabalhassem com o mesmo objetivo, produzir mais e mais para a coroa.
Com o advento do Iluminismo, nos séculos XVII e XVIII, foram ampliadas novas idéias, e as mesmas foram colocadas em circulação fazendo com que o conhecimento fosse cada vez mais ampliado. A família camponesa sentiu a necessidade de ver sua descendência mais culta e menas escrava, isto fez com que as mais abastadas enviassem seus filhos para as instituições educacionais que ofereciam internatos para que o aproveitamento em tempo integral fizesse com que os mesmos absorvessem mais conteúdos.
Com o surgimento da revolução industrial, estes alunos mais qualificados, foram os primeiros a conseguirem espaço na indústria devido a facilidade de assimilação às novas tecnologias da época. As famílias mais pobres, também sentiram a necessidade de um aprimoramento cultural para competir com as famílias mais ricas, e com isto procuravam os internatos para também ter um maior aproveitamento, porém, isto fez com que a classe rica optasse pelo externato.
Este novo sistema, desagradou a corôa pois via a produção primária decair em sua principal colônia e seus lucros diminuídos com a falta do trabalho infantil, uma vez que trocavam o trabalho pelos estudos.

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